O PROJETO ARAGUAIA – NÍQUEL

FONTE: horizonteminerals.com.br

A Horizonte está desenvolvendo seu Projeto Níquel Araguaia (Araguaia), 100% de sua propriedade, como a próxima maior mina de ferro-níquel do Brasil. O Araguaia é um projeto de mineração Nível 1 com um recurso escalável de alto teor, localizado ao sul do distrito mineiro de Carajás, no Estado do Pará, norte do Brasil. A área possui infraestrutura bem desenvolvida, incluindo estradas, ferrovias e energia hidrelétrica, como resultado da atividade de mineração em Carajás.

Um contrato de royalties de US$ 25 milhões com a Orion Mine Finance, firmado em agosto de 2019, prevê o dispêndio inicial de capital para iniciar o programa de obras antecipadas e avançar o Araguaia em direção à construção. A Horizonte está satisfeita por ter uma parceria com a Orion, que é um dos principais investidores globais em projetos de mineração dessa natureza.

A empresa agora possui um dos maiores distritos de níquel do mundo, com mais de 280 milhões de toneladas de recursos, ao sul do bem desenvolvido distrito mineiro do Carajás, que tem boa infraestrutura, água, energia e mão de obra qualificada.

O Estudo de Viabilidade (FS) publicado em outubro de 2018 compreende uma operação de níquel laterítico em uma mina a céu aberto, que extrairá o minério a partir de diversas cavas, sendo processado em uma planta industrial de processamento metalúrgico central RKEF. O processo metalúrgico compreende um forno elétrico rotativo de linha única (RKEF) para extrair o FeNi do minério laterítico. Após um período inicial de preparação, a planta industrial atingirá a capacidade total de aproximadamente 900.000 toneladas de minério seco por ano para produzir 52.000 toneladas de ferroníquel contendo 14.500 toneladas de níquel, por ano. O produto FeNi será transportado por rodovia para o porto de Vila do Conde, ao norte do Estado, para venda a clientes no exterior.

A vida inicial da mina de 28 anos, de acordo com o Estudo de Viabilidade, gera fluxos de caixa livres após impostos de US $ 1,6 bilhão retornando uma TIR (Taxa Interna de Retorno) de mais de 20%, com um custo de capital inicial de US $ 443 milhões com recursos minerais suficientes para estender a vida útil da mina para além do período de 28 anos.

O projeto foi desenhado para permitir a instalação de uma segunda planta de processamento RKEF, que dobraria a capacidade do Araguaia de produzir FeNi.

Em 12 de dezembro de 2018, a Empresa anunciou o protocolamento do Estudo de Viabilidade para o Araguaia no SEDAR. O estudo foi preparado de acordo com o National Instrument 43-101 – normas de divulgação de projetos minerais (“NI 43-101”).

O Estudo de Viabilidade confirma o Araguaia como um projeto Nível 1, com um grande recurso escalável de alta qualidade, uma longa vida útil da mina e uma fonte de baixo custo de ferro-níquel para a indústria de aço inoxidável. O Estudo inclui a opção para a construção futura de uma segunda linha de processo que dobraria a capacidade de produção do Araguaia de 14.500 t/a de níquel a 29.000 t/a de níquel.

A expansão do Estágio 2 dá uma vida útil de 26 anos, gerando fluxos de caixa após impostos de US$ 2,6 bilhões, com um VPL estimado de US$ 741 milhões e uma TIR de 23,8%, usando a estimativa de preço de níquel de US$ 14.000/t. A segunda linha será financiada pelo fluxo de caixa operacional, o que significa que o custo de capital inicial permanece no mesmo nível no Estágio 1 do FS de US$ 443 milhões.